Confiança do comércio recua após três meses consecutivos de alta
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), recuou 1,0 ponto em fev... Leia mais.

Intenção de consumo menor
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,5% em... Leia mais.

Confiança do consumidor paulista recua
O Índice de Confiança do Consumidor Paulista (ICCP), elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paul... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Projeção positiva


A  Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) está divulgando a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com informações sobre o faturamento do setor.
De acordo com o estudo, em novembro, a indústria de material de construção teve faturamento 10,2% maior do que o registrado no mesmo período em 2019. O resultado representa variação negativa de 0,2% em relação ao mês anterior e, no acumulado dos últimos 12 meses, o setor registra retração de 1,7% no faturamento deflacionado.
A nova edição do índice também aponta dados consolidados de outubro. No período, a indústria do segmento teve faturamento 10,4% maior que o observado em outubro do ano passado. O resultado revisado aponta crescimento de 11% do setor de material básico e 9,5% do material de acabamento em relação ao mesmo período de 2019. "Os resultados estimados para novembro apontam para quase estabilidade em relação a outubro, mas carregam efeitos positivos da recuperação gradual da economia. Vivemos um momento de muita incerteza, no qual notícias negativas como uma segunda onda de contaminações na pandemia contrasta com o início da vacinação na Europa e com a expectativa no Brasil, que deve ocorrer em 2021”, observa Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
Segundo ele, o momento é de avaliar, cuidadosamente, a evolução do cenário doméstico e internacional, considerando suas respectivas externalidades. A associação mantém a projeção para 2020 que aponta queda de 2,8% no faturamento do setor em relação a 2019.