Confiança dos industriais avançou pouco em maio, mostra CNI
Empresários industriais apresentaram pequeno aumento da confiança entre abril e maio, passando de 51,5 pontos para 52,2 pontos. Isso é o que... Leia mais.

Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 p... Leia mais.

Leve alta nos custos
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Custos da construção sobem 2,46% em junho, maior alta desde 2013


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (08 de julho) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 2,46% em junho e ficou 0,68 ponto percentual acima da taxa de maio (1,78%). Essa é a maior alta na série histórica com desoneração da folha de pagamentos, iniciada em 2013. Em janeiro, a construção civil já havia sinalizado um recorde na série histórica, com a taxa de 1,99%. O fechamento de 2020 também foi o maior desde 2013, com acumulado de 10,16%.
De acordo com o levantamento, a principal influência no resultado do mês veio da parcela da mão de obra, com alta de 2,60%, a maior taxa de 2021, influenciada pelos acordos coletivos que incluíram o Estado de São Paulo. “O que difere junho dos demais meses, nesse período, é que tivemos uma diminuição da participação da parcela do material e um significativo aumento da participação da mão de obra, por conta das altas nos salários das categorias profissionais, de maneira generalizada, em dez Estados”, comenta Augusto Oliveira, gerente da pesquisa.
Em junho, a parcela do material apresentou variação de 2,36%, uma queda de 0,30 ponto percentual em relação ao mês anterior (2,66%). Apesar da desaceleração, a taxa ainda está entre as maiores da série histórica. Considerando o índice de junho de 2020 (0,17%), houve aumento de 2,19 pontos percentuais.
Nesse cenário, a Região Sul, com alta na parcela do material em todos os Estados e acordo coletivo no Paraná, ficou com a maior variação regional em junho: 3,80%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,14% (Norte), 1,92% (Nordeste), 2,83% (Sudeste) e 1,96% (Centro-Oeste).