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Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 pontos em maio, para 89,2 pontos, após duas altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice recua em 0,2 ponto, para 91,2 pontos, retornando ao nível de fevereiro deste ano.
No mês, a queda da confiança foi influenciada pelas expectativas em relação aos próximos meses, enquanto nas avaliações sobre o momento atual ocorreu estabilidade. O Índice de Expectativas (IE) recuou em 6,7 pontos, para 95,5 pontos, menor nível desde dezembro de 2022 (94,6 pontos). Por outro lado, o Índice da Situação Atual (ISA) estabilizou em 80,6 pontos.
Entre os quesitos que compõem o ICC, o que mede o ímpeto de compras de bens duráveis foi o que apresentou a maior contribuição para a queda da confiança no mês ao recuar 8,3 pontos, para 78,8 pontos, atingindo o menor nível desde outubro de 2022 (78,1 pontos). A retração também foi observada nos indicadores que medem as perspectivas para as finanças das famílias e para a situação futura da economia, que caíram 6,1 e 4,7 pontos, para 100,1 e 108,3 pontos, respectivamente.
A pesquisa indica que a estabilidade nas avaliações sobre o momento foi observada na percepção sobre a economia local, onde o indicador permaneceu em 92,3 pontos após duas altas consecutivas e o indicador que mede a  percepção sobre as finanças pessoais das famílias variou positivamente em 0,1 ponto, para 69,3 pontos.