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Confiança da Construção sobe e alcança nível registrado em março de 2014


O Índice de Confiança da Construção (ICST), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), subiu 0,6 ponto em agosto, para 96,3 pontos, nível idêntico ao observado em março de 2014. Em médias móveis trimestrais, avançou 3,0 pontos, a terceira alta consecutiva.
Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV Ibre, explica que os empresários da construção ajustaram suas expectativas de melhoria contínua dos negócios. “Eles não ficaram pessimistas - o indicador de expectativas (IE) recuou no mês para o nível de neutralidade - e ainda estão otimistas com a demanda dos próximos meses”, observa.
O estudo aponta que, em agosto, o resultado positivo do ICST decorre, exclusivamente, da melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 2,5 pontos, para 91,9 pontos, maior nível desde dezembro de 2020 (92,4 pontos). Contribuíram para esse resultado o indicador de situação atual dos negócios que subiu 2,1 pontos, para 90,4 pontos, e o indicador de carteira de contratos que subiu 2,9 pontos, para 93,5 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, recuou 1,3 ponto, para 100,9 pontos, após três altas consecutivas. A pesquisa indica que a queda IE-CST foi influenciada pela piora do indicador tendência dos negócios que caiu 3,1 pontos, para 98,9 pontos.  
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção cedeu 0,6 ponto percentual (p.p.), para 73,1%. O NUCI de Mão de Obra diminuiu 0,9 p.p, para 74,3%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos aumentou 0,5 p.p, para 67,1%.