Confiança dos industriais avançou pouco em maio, mostra CNI
Empresários industriais apresentaram pequeno aumento da confiança entre abril e maio, passando de 51,5 pontos para 52,2 pontos. Isso é o que... Leia mais.

Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 p... Leia mais.

Leve alta nos custos
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Construção mais confiante desde janeiro de 2014


O Índice de Confiança da Construção (ICST), do Instituo Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), subiu 1,4 ponto em dezembro, para 96,7 pontos, o que representa o maior nível desde janeiro de 2014 (97,8 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice variou 0,1 ponto, após ter caído em novembro.
De acordo com a entidade, no mês, o resultado positivo do ICST refletiu a melhora das expectativas e da percepção dos empresários na avaliação sobre momento atual. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 0,8 ponto, para 92,8 pontos, maior nível de agosto de 2014 (93,0 pontos). Segundo o estudo, a alta do ISA-CST foi influenciada, principalmente, pela melhora do indicador de carteira de contratos, que subiu 1,4 ponto, para 93,8 pontos. O indicador de situação atual dos negócios se manteve relativamente estável ao variar 0,2 ponto, para 92,0 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, avançou 2,1 pontos, para 100,8 pontos, maior nível desde agosto deste ano (100,9 pontos). Esse resultado se deve à melhora do indicador de demanda prevista, que subiu 2,2 pontos, para 103,0 pontos, e do indicador de tendência dos negócios, que subiu 2,0 pontos, para 98,5 pontos.
Já o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção recuou 0,9 ponto percentual (p.p.), para 76,4%. A maior contribuição negativa veio do Nuci de Mão de Obra, que diminuiu 1,1 p.p, para 77,5%, e o Nuci de Máquinas e Equipamentos diminuiu 0,3 ponto percentual, para 69,8%.