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Empresários menos otimistas



O Índice de Confiança Empresarial (ICE), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 6,7 pontos em novembro, para 91,5 pontos, o menor nível desde fevereiro (91,1 pts.). Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 3,0 pontos.
O estudo indica que a queda da confiança empresarial, no mês, foi motivada pela piora das percepções sobre a situação presente e das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) recuou 4,1 pontos, para 95,2 pontos, e o Índice de Expectativas (IE-E), 8,0 pontos, para 87,9 pontos. Com o resultado, o ISA-E acumula perda de quase 7,0 pontos no mesmo período e registra o menor nível desde março (92,1 pts.). O IE-E, por sua vez, alcança o menor nível desde março de 2021 (85,2 pts.) e acumula perda superior a 12 pontos em dois meses.
O ICE consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela entidade: Indústria, Serviços, Comércio e Construção. Em novembro, a confiança cedeu expressivamente em todos os setores que integram o indicador, com queda mais acentuada no Comércio, de quase 11 pontos. Os resultados foram motivados pela piora das avaliações nos dois horizontes de tempo da pesquisa, com Comércio e Indústria apresentando piora mais expressiva no indicador de situação corrente e Construção e Serviços registrando maiores perdas nas expectativas para os próximos meses.
Em novembro, a confiança empresarial subiu em 16% dos 49 segmentos integrantes do ICE, uma disseminação inferior à observada no mês anterior.