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Geração de emprego volta a desacelerar na construção em outubro
A indústria da construção voltou a reduzir o ritmo de criação de novos empregos, ao abrir 5.348 postos de trabalho com carteira assinada em outubro, um ligeiro aumento de 0,21% sobre o total do contingente empregado em setembro, mês em que criou 31.166 empregos. Com isso, no acumulado do ano, o setor empregou mais 288.517 trabalhadores, uma elevação de 12,50% na comparação com o número empregado em dezembro. No acumulado de 12 meses até outubro, foram 242.348 novos empregos, aumentando o contingente em 10,29%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência. A pesquisa indica que, em outubro, a construção foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais, atrás de serviços (91.294 vagas), do comércio (49.356) e da indústria (14.891), e na frente da agropecuária, que retraiu em 1.435 vagas. De acordo com Odair Senra, presidente do SindusCon-SP, em outubro, o crescimento do emprego desacelerou em todos os setores econômicos, em função da conjuntura de juros altos e também por conta da incerteza em relação ao desfecho do resultado das eleições. “Não será surpresa se a geração de emprego seguir nesta trajetória nos próximos meses”, avalia. Das vagas abertas pela construção em outubro, 4.106 registraram-se em São Paulo. Além dele, os Estados que mais empregos abriram no setor no mês foram: Rio Grande do Sul (1.159), Rio de Janeiro (881), Ceará (688), Pernambuco (648) e Paraná (613). Registraram quedas: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rondônia e Tocantins. O saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no País resultou na abertura de 159.454 mil empregos em outubro.