A construção civil gerou 4.899 novos postos de trabalho em julho, recuperando o desempenho ruim que teve em maio - quando foram registradas 1.877 demissões. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Dentre os oito setores de atividade apurados pelo índice, seis aumentaram o nível de emprego, sendo a agricultura o setor que obteve a maior taxa de crescimento. Os dois setores que apresentaram declínio foram os serviços industriais de utilidade pública com -1.321 postos (-0,34%) e a extrativa mineral com -236 postos (-0,10%).
Em junho, de acordo com o Caged, o Brasil gerou 41.463 empregos formais, o que equivale a um crescimento de 0,10% no estoque de assalariados com carteira assinada de maio. Entre os 27 estados, 21 revelaram crescimento do emprego, com destaque para Minas Gerais (+11.633 postos), São Paulo (+8.474 postos) e Mato Grosso (+4.396 postos).