Confiança do comércio recua após três meses consecutivos de alta
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), recuou 1,0 ponto em fev... Leia mais.

Intenção de consumo menor
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,5% em... Leia mais.

Confiança do consumidor paulista recua
O Índice de Confiança do Consumidor Paulista (ICCP), elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paul... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Pretensão de investimento da indústria de materiais de construção é a menor desde 2010, diz Abramat


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou na última segunda-feira (9) o termômetro que analisa a percepção do mercado em relação às vendas de materiais de construção. Para 61% das empresas pesquisadas, o mês de fevereiro teve vendas regulares, enquanto para 11% as vendas foram boas e para 22% foram ruins. Classificaram o segundo mês do ano como um período muito ruim para os negócios 6% das empresas.
Para março, a pesquisa indica leve avanço do otimismo da indústria: 61% dos associados estimam vendas regulares, 25% acreditam que as vendas serão boas e 14% projetam um período ruim. Nenhuma das empresas pesquisadas acredita que março será um mês muito ruim para os negócios.
Em relação à pretensão de investimentos da indústria de materiais, o levantamento mostra que 47% das empresas pretendem aplicar recursos nos próximos 12 meses. Esta é a primeira vez desde janeiro de 2010 que o percentual ficou abaixo de 50%.
Para o presidente da Abramat, Walter Cover, os principais indicadores da indústria de materiais estão pessimistas. Segundo ele, a recuperação do setor exige a adoção urgente de medidas em favor da competitividade e de estímulo ao investimento.
O termômetro de março apresenta aumento no pessimismo das expectativas em relação ao governo. No período, 50% das indústrias informaram que estão pessimistas para os próximos 12 meses, resultado 11% maior do que o registrado em fevereiro.