Confiança do comércio recua após três meses consecutivos de alta
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), recuou 1,0 ponto em fev... Leia mais.

Intenção de consumo menor
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,5% em... Leia mais.

Confiança do consumidor paulista recua
O Índice de Confiança do Consumidor Paulista (ICCP), elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paul... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Carteira de crédito habitacional da Caixa deve crescer 14%


A carteira de crédito habitacional da Caixa Econômica Federal deve crescer 14% em 2015. Segundo o banco, a projeção leva em consideração que a concessão de novos financiamentos para a compra da casa própria some R$ 35 bilhões no 2º semestre.

Destaque no último balanço, o saldo da carteira imobiliária da Caixa chegou a R$ 366,6 bilhões em junho, respondendo por 56% de volume total de empréstimos do banco. Como resultado, a Caixa manteve-se isolada na liderança do mercado, com uma participação de 68%.

O banco tem priorizado financiamento de imóveis novos com recursos do FGTS, com destaque para habitações populares e o programa Minha Casa Minha Vida.

“As operações do FGTS, nosso foco principal este ano, cresceram 25% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado”, afirmou o diretor de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende.

Segundo ele, a redução de financiamentos com recursos de poupança foi parcialmente compensada pela linha Pró-cotista, com recursos do FGTS.

Por meia dela, a Caixa anunciou, no final do segundo trimestre, mais R$ 4 bilhões para que trabalhadores com conta ativa no fundo financiem 85% do valor de imóveis novos e usados em áreas urbanas de até R$ 400 mil pelo prazo máximo de 30 anos a taxas de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano.

Rezende ressaltou ainda que a demanda segue aquecida na habitação popular, com imóveis no valor máximo de R$ 200 mil. Prova disso é que essa faixa de preço representa 60% das 6 milhões de simulações de financiamento realizadas mensalmente no site da Caixa.

Os segmentos de habitação, infraestrutura e empréstimo com desconto em folha (consignado) devem sustentar o crescimento de 14% no saldo da carteira do banco. O ritmo é bem superior à média de mercado de 8,6% esperada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Da Redação, original Estado de Minas.