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Otimismo da indústria de materiais de construção tem nova melhora em fevereiro, aponta Abramat


A divulgação pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) mostra que as empresas do setor estavam mais otimistas em fevereiro. Segundo o levantamento, no mês, 57,9% dos entrevistados avaliaram o desempenho das vendas de materiais no mercado interno como regular; contra 26,3% que opinaram como ruim; 10,5% como muito ruim e 5,3% como bom.
Em janeiro, a mesma pesquisa revelou que 57,8% dos empresários acharam o mercado ruim; 21,1% muito ruim e 21,1% regular. Já as previsões para o mês de março ficaram em 63,1% regular; 15,8% ruim; 15,8% bom e 5,3% muito ruim.
Os posicionamentos relacionados ao mercado externo foram, de modo geral, mais otimistas, já que, no mês de fevereiro, 54,5% das empresas associadas o avaliaram como regular; 27,3% como ruim; 9,1% como bom e 9,1% como muito bom. Para o mês de janeiro, as avaliações ficaram em 45,4% regular; 27,3% bom; 18,2% ruim e 9,1% muito ruim. Em relação ao mês de março, as expectativas são 54,5% regular; 18,2% ruim; 18,2% bom e 9,1% muito bom.
A pesquisa também indica que as empresas permanecem pessimistas em relação a ações do governo para o desenvolvimento do setor no médio prazo (nos próximos 12 meses), embora menos que em janeiro: 73,7% afirmaram estar pessimistas quanto a isso em fevereiro, enquanto no mês anterior esse número estava em 79%. Desde novembro de 2015, nenhuma empresa afirma estar otimista quanto às ações do governo.
Os entrevistados também foram perguntados quanto às pretensões de investimento no médio prazo (próximos 12 meses): 57,9% afirmou que não pretende investir nesse período. 42,1% pretende investir a médio prazo: 36,8% na modernização dos meios de produção e 5,3% na expansão da capacidade. O número de pretensões de investimento é o maior desde outubro de 2015.
Outro fator levado em consideração no levantamento foi a utilização da capacidade industrial. Dele, extraiu-se que 71,3% da capacidade está sendo utilizada, e 28,7% dela está ociosa. Em fevereiro de 2015, a taxa de capacidade utilizada era de 77%.