Confiança dos industriais avançou pouco em maio, mostra CNI
Empresários industriais apresentaram pequeno aumento da confiança entre abril e maio, passando de 51,5 pontos para 52,2 pontos. Isso é o que... Leia mais.

Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 p... Leia mais.

Leve alta nos custos
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Caixa Econômica Federal reabre e amplia o Plano Empresário da Construção Civil


A Caixa Econômica Federal alterou as condições de financiamento habitacional para as operações com recurso de poupança, que passam a valer a partir desta segunda-feira (25). Entre as mudanças, está a reabertura do Plano Empresário da Construção Civil, que estava fechado desde 2015, com recursos estimados em R$ 10 bilhões.
Na modalidade, o financiamento do custo da obra vai diretamente à construtora e, após concluído o empreendimento, a dívida é liquidada por meio de venda e do financiamento de novas unidades.
Na reabertura, o financiamento poderá ser concedido às construtoras para a conclusão de empreendimentos com até 80% de obras executadas. A regra valerá tanto para imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) quanto no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). O primeiro refere-se a imóveis com valores de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, e de até R$ 650 mil nos demais estados. O SFI contempla unidades acima desse teto.
O banco ainda reforça que não existe trade off entre habitação de mercado e habitação social, ou seja, não estão sendo direcionados recursos de um segmento a outro.
Outras medidas anteriormente anunciadas pelo banco e que passam a valer hoje são o aumento do valor máximo de financiamento no SFI de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões, e das quotas de financiamento do sistema. Para a aquisição de imóvel usado, o crescimento foi de 60% para 70%; e para imóveis novos, de 70% para 80%.