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Vendas de cimento acumulam alta de 1,5% no primeiro semestre



As vendas de cimento no Brasil registraram de janeiro a junho um total de 25,8 milhões de toneladas, um crescimento de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os dados, apurados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) mostram, ainda, que as vendas internas por dia útil em junho - que considera o número de dias trabalhados e tem forte influência no consumo de cimento - apresentaram alta de 1,8% sobre maio e redução de 7,9% em comparação a junho de 2018. No mês, foram vendidas 4,2 milhões de toneladas do produto, uma queda de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Já nos últimos 12 meses (julho de 2018 a junho de 2019), as vendas acumuladas atingiram 53,1 milhões de toneladas de cimento, um aumento de 0,2% em comparação com o mesmo período anterior (julho de 2017 a junho de 2018).
Na avaliação de Paulo Camillo, presidente do SNIC, os primeiros seis meses do ano vieram em linha com o projetado. “O desempenho de junho acabou ajustando a alta expansão do mês de maio, que teve origem o baixíssimo desempenho do mesmo mês do ano anterior ocasionado pela greve dos caminhoneiros. Essa expansão de 1,5% no primeiro semestre estava na nossa previsão. A expectativa para o segundo semestre é de um crescimento bem mais robusto”, completa o executivo.
O consumo aparente de cimento em junho, que compreende as vendas internas mais as importações, totalizaram 4,2 milhões de toneladas, uma queda de 15,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O acumulado no primeiro semestre cresceu 1,4%.
Ao comparar o acumulado nos últimos 12 meses (julho de 2018 a junho de 2019), a alta no consumo atingiu 0,1% em relação ao mesmo período anterior (julho de 2017 a junho de 2018).
Camillo observa que as empresas de cimento continuam sofrendo com as pressões nos seus custos, aumentos constantes nos preços dos insumos, combustíveis e energia elétrica tem afetando drasticamente a rentabilidade e o equilíbrio financeiro das companhias.