Confiança dos industriais avançou pouco em maio, mostra CNI
Empresários industriais apresentaram pequeno aumento da confiança entre abril e maio, passando de 51,5 pontos para 52,2 pontos. Isso é o que... Leia mais.

Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 p... Leia mais.

Leve alta nos custos
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Confiança da construção inicia segundo semestre em alta, indica FGV



O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,6 pontos em julho, para 85,4 pontos, voltando ao nível observado em dezembro de 2018 (85,4 pontos). Em médias móveis trimestrais, o ICST avançou 1,0 ponto.
No mês, o indicador aumentou pelo segundo mês consecutivo, influenciado tanto pela melhora da situação corrente quanto pelas expectativas do curto prazo. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) avançou 1,5 ponto, para 75,1 pontos, retornando ao mesmo nível de janeiro de 2019 (75,1 pontos). A contribuição do resultado positivo ISA-CST veio do indicador que mede a percepção sobre a situação atual da carteira de contratos, que avançou 1,4 ponto, para 73,5 pontos, e do indicador da situação atual dos negócios, que subiu 1,6 ponto, para 76,9 pontos.
O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 3,5 pontos, passando para 96,0 pontos, nível abaixo do observado em dezembro de 2018 (96,5 pontos). Os dois quesitos deste índice contribuíram positivamente para o resultado. O indicador de demanda prevista nos próximos três meses avançou 2,3 pontos, para 95,5 pontos, maior nível desde dezembro de 2018 (97,2 pontos), e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses aumentou 4,7 pontos, para 96,6 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor registrou a quarta alta seguida ao variar 0,6 ponto percentual em julho, para 68,9%, maior patamar desde julho de 2015 (69,4%). O NUCI para Máquinas e Equipamentos e o NUCI para Mão de Obra variaram 0,4 e 0,7 pontos percentuais, respectivamente.