Confiança dos industriais avançou pouco em maio, mostra CNI
Empresários industriais apresentaram pequeno aumento da confiança entre abril e maio, passando de 51,5 pontos para 52,2 pontos. Isso é o que... Leia mais.

Otimismo do consumidor recua após duas altas consecutivas, apura FGV Ibre
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 4,0 p... Leia mais.

Leve alta nos custos
O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)... Leia mais.

Usuário:
Senha:


Confiança do comércio cresce pelo terceiro mês consecutivo, aponta CNC



O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou o patamar de 122,5 pontos em novembro, o maior desde abril (125,2 pontos). O resultado representou uma alta de 0,5% ante o índice de outubro e foi o terceiro aumento mensal consecutivo. Em relação a novembro de 2018, houve um crescimento de 11,6%.
O subíndice referente às expectativas, que é o Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC), chegou a 162,6 pontos e permaneceu no maior patamar entre os subíndices, com alta de 0,1% sobre o mês anterior e aumento de 7,0% na comparação com novembro do ano passado.
A satisfação quanto às condições correntes, medida pelo Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), foi um dos destaques em novembro. Mesmo permanecendo no patamar mais baixo entre os subíndices (97,5 pontos), correspondeu às maiores variações positivas em ambas as bases de comparação, mensal (aumento de 2,5%) e anual (25,5%), explicitando uma melhora na percepção das condições atuais no curto prazo e em relação ao ano passado. Além disso, também atingiu o maior nível desde maio de 2019 (100,6 pontos), e todos os itens que compõem este indicador registraram variações mensais maiores do que as observadas em outubro.
O subíndice que detecta as intenções de investimento, apurado pelo Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), foi o único que obteve variação negativa na medição mensal (-0,3%), mas ainda assim alcançou 107,5 pontos, o maior nível desde novembro de 2014 (107,9 pontos). Em relação a novembro de 2018, houve aumento de 7,9%, refletindo uma percepção de ambiente melhor para os investimentos do que no mesmo período do ano passado.
Em relação às expectativas para a economia, a proporção dos empresários que esperam uma melhora econômica representou 91%, ante 90,2% em outubro e um aumento de 10,3 pontos percentuais em relação a novembro de 2018.
Apesar do elevado otimismo, houve queda (-0,4%) nesse item entre outubro e novembro, a única redução dentre o IEEC, e o indicador atingiu 158,8 pontos. Mesmo com a retração, o resultado foi  melhor do que a queda (-0,8%) observada em outubro.
A questão referente à situação atual da economia mostrou crescimento mensal de 3,5%, atingindo 88,6 pontos. Para 51,4% dos entrevistados, a situação atual da economia foi percebida como pior do que há um ano. Houve melhora, porém, em relação aos 52,5% registrados em outubro e aos 69,2% de novembro de 2018.
O grau de satisfação quanto ao desempenho atual das empresas também aumentou (2,0%). Contribuindo para esse resultado positivo, a maioria dos varejistas percebeu melhora em suas empresas (60,5%), acima da proporção registrada em outubro (59,8%) e em novembro de 2018 (49,1%). Dentre os itens que compõem o subíndice de condições atuais, este foi o único acima de 100 pontos, registrando 109,3 pontos em novembro, o maior patamar desde maio de 2019 (109,8 pontos), o que mostra um maior nível de satisfação dos comerciantes em relação à situação de seu negócio.