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Redução da confiança ocorre em todos os setores, exceto na indústria


O Índice de Confiança Empresarial (ICE), da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), recuou 1,5 ponto em novembro, para 95,6 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador manteve-se em ligeira alta, de 0,3 ponto no mês. O ICE consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.
Em novembro, o Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) subiu pela sétima vez consecutiva, agora em 1,4 ponto, para 98,0 pontos, maior nível desde dezembro de 2013 (99,7 pts.). O Índice de Expectativas (IE-E), por sua vez, recuou 3,3 pontos, para 94,6 pontos.
De acordo com a pesquisa, os empresários estão revendo, principalmente, as expectativas com relação à evolução da demanda nos próximos três meses. Este componente do IE-E recuou 4,8 pontos enquanto o que mede o otimismo com a Tendência dos Negócios nos seis meses seguintes recuou 1,0 ponto e o Emprego (três meses) subiu 0,7 ponto.
A confiança da indústria, por outro lado, continuou a evoluir favoravelmente em novembro, com aumento do grau de satisfação com a situação atual e acomodação do otimismo em relação aos meses seguintes. Todos os demais setores recuaram no mês, com destaque para a piora da percepção atual no Comércio e das expectativas do setor de Serviços.
Em novembro, a confiança empresarial avançou em 43% dos 49 segmentos integrantes do ICE, uma diminuição da disseminação frente aos 69% do mês passado.